top of page

C'est Paris tout entier

  • Foto do escritor: Virna Miranda
    Virna Miranda
  • 28 de mar. de 2021
  • 12 min de leitura

Atualizado: 26 de jun. de 2021



Estive aqui pela primeira vez há mais de 15 anos. Tinha na época vinte e pouco anos e como marinheira de primeira viagem, tudo me encantava. Me apaixonei por Paris. Achei mágico me perder por suas ruas, caminhar sem pressa na beira do Sena, garimpar cartões postais nas barraquinhas dos bouquenistes, entre outras experiências que só a capital da França pode proporcionar. Fui embora com gosto de quero mais e a promessa de voltar em breve... Acabei priorizando outros destinos nas viagens que se seguiram e a volta à cidade luz foi sendo adiada ao longo dos anos. Até que dessa vez, a decisão foi taxativa - poderíamos escolher qualquer lugar da Europa para nossas férias, mas Paris teria que fazer parte do roteiro. E assim, 15 anos depois, a ansiedade era ainda maior por ser a primeira vez de Zeca ao destino mais sonhado de sua vida. Queríamos muito que fosse uma viagem completa, uma experiência maravilhosa para nós dois.


E assim, cheios de expectativa, desembarcamos em Paris, depois de 10 dias maravilhosos na Áustria. É claro que a cidade mudou. E também é quase injusto chegar aqui após duas semanas no mundo quase perfeito dos austríacos, onde tudo funciona com a precisão de um relógio "suíço". Sem contar que a civilidade dos povos nórdicos dá uma sensação de conforto e segurança que nós, brasileiros, não estamos lá muito acostumados...


E então, o choque! Gente do mundo inteiro, metrôs lotados e com tantas escadas que nos faz pensar que não dá para ficar fora de forma morando por aqui. Ciclistas que não respeitam sinais, quem dirá faixas de pedestres. Pedintes acompanhados por seus cachorros (ou gatos) de estimação com olhar tão triste que nos cortam o coração. Mas, oui! Com todo esse cenário meio caótico típico dos povos latinos, a alma dessa cidade permanece mágica. O cheiro de pão na porta das boulangeries, as lojinhas de gostosuras com suas vitrines tão perfeitas que podem enlouquecer qualquer amante da gastronomia, com uma incrível variedade de queijos, croissants, vinhos, especiarias, tarteletes, macarrons, chocolates, mostardas, ui!!! Haja escada de metrô para dar conta de tantas calorias.



Andar por Paris é como estar em um filme: cada esquina te surpreende com monumentos, prédios e pontes fascinantes e cheias de história. É tanta beleza que é difícil dizer o que gostamos mais, qual o arrondissement mais interessante, qual a rua mais encantadora, qual o ponto turístico que não dá para perder de jeito nenhum. São muitas opções e conhecer tudo exige tempo, planejamento e escolhas nem sempre fáceis.


Nesse post, vou dividir um pouquinho da nossa experiência na cidade luz, destacando os principais lugares que visitamos. Nos outros posts da série "Paris", você também confere ruas e bairros gostosos de caminhar, como é um bate e volta ao Palácio de Versailles, um delicioso tour gastronômico que tivemos a oportunidade de fazer e um post com 10 programas incríveis para fazer em uma das capitais mais charmosas da Europa. Preparado? Vem comigo!


Passeios e pontos turísticos


Organizamos nossa visita a Paris dividindo os pontos turísticos por região. É muita coisa "imperdível" para visitar e cada região exige pelo menos um dia para que não vire programa "Tia Augusta". Assim, você pode combinar a visita a um ponto turístico importante que provavelmente vai ocupar de 2 a 4 horas a depender do seu grau de interesse (e muitas vezes da fila para entrar), com o melhor programinha de Paris, que é andar e se perder por aí, sentando de vez em quando para comer alguma delícia, tirar fotos, comprar coisinhas ou simplesmente observar o jeito parisiense de ser. Algumas dicas que ajudam a ganhar tempo:


- compre o Paris Visite, o ticket que dá acesso livre ao metrô. Não é barato - pagamos 57 euros por 5 dias - mas vale a pena no final das contas, porque se anda tanto, que o metrô ajuda a economizar os pés nos deslocamentos maiores.

- outra dica legal é comprar ingressos dos pontos concorridos pela internet, evitando as longas filas de lugares como Torre Eiffel, Louvre, Versailles, etc

- se preferir, também pode comprar os ingressos na FNAC - tem uma na Champs Elysées. Na bilheteria no fundo da loja você acha ingressos para quase tudo.

- fuja da pegadinha de aproveitar o primeiro domingo do mês para entrar de graça nos museus, a menos que esteja disposto a encarar uma fila quilométrica que vai te roubar várias horas do dia e seu humor, provavelmente...


Dito isso, vamos aos destaques dos principais pontos do nosso roteiro em Paris:


Torre Eiffel


Certamente a Torre Eiffel está no roteiro de 100% das pessoas que visitam Paris pela primeira vez. Feita de treliça de ferro, o monumento datado do Século XIX está localizado no Champ de Mars e é um ícone mundial da França. A torre é o edifício mais alto de Paris, com 324m de altura e o monumento pago mais visitado do mundo. Seu nome é uma homenagem ao engenheiro Gustave Eiffel, que a projetou para ser o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.




Apesar de poder ser avistada de vários pontos da cidade, emocionante mesmo é subir na Torre Eiffel para ver Paris lá de cima. Mas planeje-se. Ir simplesmente sem garantir o ingresso antes é certeza de ter que encarar horas de fila. Então compre seu ticket online, de preferência com algumas semanas de antecedência. Você vai precisar escolher o dia e horário da visita no momento da compra, mas vale super a pena.


Optamos pelo horário das 17h, o que foi perfeito - chegamos de dia, subimos e depois de curtir o visual 360º, a medida que a noite se aproximava, tivemos o privilégio de assistir Paris ir acendendo aos poucos lá de cima - algo para não esquecer jamais.





Não deixe de ir ao terceiro andar, tem uma filinha chata para pegar o segundo elevador, mesmo com ingresso marcado, mas o visual vale cada minuto.


E quando descemos, olha que surpresa incrível, a torre iluminada!
Ao lado do carrossel, encontramos essa bike hiper maneira!


Museu do Louvre


Mesmo já tendo ia a dezenas de museus, o Louvre é inigualável. Se não pelo acervo impressionante, mas também pela arquitetura. O lugar é incrível. Maior museu de arte do mundo - e também o mais visitado - o Louvre é um marco central de Paris. Instalado no Palácio do Louvre, edificação datada no Século XII, o museu tem 72.735 metros quadrados e guarda aproximadamente 38 mil objetos, da pré-história ao Século XXI.


Resumindo, o Louvre é gigante, portanto, é bom planejar com antecedência o que se deseja ver. Atualmente os recursos tecnológicos oferecidos além de facilitar o deslocamento entre andares e alas, ajudam a enriquecer a experiência.


A famosa pirâmide de vidro na entrada do Louvre

Há muito a se ver. Além das pinturas renascentistas (que incluem a Monalisa, obviamente uma das obras mais desejadas de se apreciar por quem visita o Louvre), recomendo o acervo de esculturas e objetos gregos e egípcios que te levam a milhares de anos de história - eu amo!





Essa é Psiquê, uma bela mortal por quem Eros, o deus do amor, se apaixonou.

Psiquê era tão bela que despertou a fúria e os ciúmes de Afrodite, deusa da beleza e do amor e mãe de Eros.



A Vênus de Milo

A Venus de Milo é uma das "must see" do Louvre. A história de sua descoberta em 1820 na ilha de Milo, então parte do Império Otomano, e a misteriosa forma como perdeu os braços, foram narradas pelas fontes primitivas em versões contraditórias que nunca puderam ser de todo esclarecidas.


Uma ala super interessante é a chamada "Louvre Medieval", que te leva até as fundações e a parte do fosso em torno do castelo fortificado primitivo, que era o Palais du Louvre. A grande esfinge é fascinante, assim como todo o acervo temático do Egito antigo, com objetos, móveis, sarcófagos e um tesouro incrível.




Jardin de Tuileries


Na Rive Droite, saindo do Louvre, não deixe de visitar o Jardin des Tuileries, que fica entre o Carroussel e a Place de La Concorde. O lugar é lindo, uma delícia para passear e relaxar. Entre as muitas obras e esculturas espalhadas pelo jardim, preste atenção na ponte do artista chinês Shen Yuan, feita de cerâmica azul e branca. Achei um escândalo de bonita!


Ponte de cerâmica projetada pelo artista chinês Shen Yuan

O local era o jardim do antigo Palais des Tuileries, construído em 1564 por Catherine de Médicis. O palácio ocupou um terreno onde existia uma antiga fábrica de tuiles (telhas), daí seu nome. Ele foi parcialmente queimado durante a guerra civil de 1871 e demolido em 1883. Hoje temos somente seu jardim, o Tuileries. Na sua origem, o Tuileries era um jardim italiano mas, em 1664, foi redesenhado por André Le Notre (o mesmo que planejou os jardins dos castelos Vaux-le-Vicomte e Versailles) nos moldes dos jardins franceses (regulares, formais, clássicos). Ele é o mais antigo jardin à la française de Paris.



Se estiver um lindo dia de sol, faça como nós (e os parisienses) e sente-se em uma das cadeiras que circundam a fonte. Estique as pernas para curtir o calorzinho, ver os pássaros e deixar a vida passar.




Champs Élysées


Com quase dois quilômetros de extensão, a Champs Élysées faz jus a sua fama de avenida mais charmosa do mundo. Sua história começa em 1640, com a plantação de um grande alinhamento de árvores que posteriormente se transformaria na avenida. O nome de Campos Elíseos (tradução de Champs Élysées) vem da mitologia grega que designava um lugar equivalente ao paraíso cristão.



É um deslumbre caminhar pelas amplas calçadas arborizadas, recheadas de cafés, lojas de grife e gente do mundo inteiro andando de um lado para o outro.


E o mais incrível: olhe para a frente e veja o Arco do Triunfo. Olhe para trás e aviste a Place de La Concorde. No caminho, observe o Grand Palais, é um escândalo de bonito.




Se tiver bala na agulha, aproveite o fato de estar entre grifes e mais grifes. Aos meninos, recomendo uma visitinha às lojas conceito das grandes marcas de carros, como Peugeot, Toyota e Mercedes.



Para as meninas, recomendo uma passadinha na Sephora para maquiagens e perfumes - deixem os maridos olhando os brinquedinhos motorizados e sejam felizes entre batons, esmaltes e sombras de todas as cores do arco-íris.


Escolha um dos elegantes cafés para repor as energias da caminhada. Comemos esse delicioso crepe de queijo ementhal e cogumelos no George V.




Arco do Triunfo


A Champs Élysées termina no Arco do Triunfo. Para visitar o famoso monumento, atravesse o túnel que passa por baixo da pista que contorna o arco. Você pode subir para avistar o visual da avenida lá do alto.




O Arco do Triunfo é um dos símbolos mais famosos de Paris. Com 50 metros de altura e uma base de 45 por 22 metros, o monumento representa as vitórias do exército francês sob o comando de Napoleão, que ordenou sua construção. A obra do arquiteto Jean-François Chalgrin durou 30 anos, iniciando em 1806, após a batalha de Austerlitz, e terminando somente durante o mandato de Louis-Philippe.



O grandioso arco, hoje um dos símbolos de Paris, foi testemunha de inumeráveis momentos históricos, como a passagem dos restos mortais de Napoleão em 15 de dezembro de 1840 e os desfiles militares das duas guerras mundiais, em 1919 e 1944.


Para tirar essa foto, tivemos que ficar no meio da rua!!!

Margens do Sena


O verbo flanar deve ter sido inventado pelos franceses. Não há nada mais parisiense que caminhar sem destino pelas ruas da cidade. E uma das flanagens mais poéticas e gostosas que recomendo é percorrer as margens do Sena – que corta a cidade em dois lados - pelas agradáveis alamedas à beira do rio, situadas quase ao nível da água.



Nesse passeio você poderá curtir o visual do rio e admirar barcos, pontes, prédios e monumentos parisienses sob outro ângulo. Bastante frequentada pelos locais para passear, pedalar, fazer piquenique, ler, ouvir música, tomar sol ou simplesmente pensar na vida, as margens do Sena ano a ano vêm ganhando uma estrutura que deixa o programa ainda mais aprazível, com bancos, arquibancadas, ciclovias e até mesmo jogos de chão para adultos e crianças curtirem juntos.



Notre Dame


Entrar nessa, que é uma das Igrejas mais famosas e antigas do mundo, é espetacular e imperdível. A Catedral de Notre Dame fica na Île de la Cité, ponto central de Paris. Dedicada à Virgem Maria, é uma das catedrais góticas mais antigas do mundo e suas torres oferecem uma vista incrível de Paris.




Com oito séculos de história, em Notre Dame foram realizados importantes acontecimentos, como as coroações de Napoleão Bonaparte e de Henrique VI da Inglaterra e a beatificação de Joana D’Arc.


Você pode chegar pela Notre Dame de várias pontos da cidade. Se estiver hospedado no lado esquerdo do Sena (no Quartie Latin ou em Saint Germain, por exemplo), aproveite para caminhar pela Pont au Double, que é exclusiva para pedestres.


Coloque seu cadeado entre os milhares deixados pelos turistas que visitam Paris

Nossa visita coincidiu com as comemorações dos 850 anos da Notre Dame e várias missas celebrativas estavam sendo realizadas na ocasião.



A Catedral é linda por fora...

... e por dentro.



Sainte Chapelle


Para mim, essa é uma joia de Paris. Toda de vitral, ver o sol entrar pelas janelas coloridas é um sonho. Pena que na época de nossa visita os vitrais estavam em reforma. Localizada na Île de la Cité, essa igreja de estilo gótico foi construída entre 1242 e 1248 para abrigar as relíquias da Paixão de Cristo, compostas pela Coroa de Espinhos e um pedaço da Santa Cruz.


Os apaixonantes vitrais da Sainte Chapelle

Um dos programas mais especiais para se fazer em Paris é assistir a um dos concertos de cordas, que acontecem diariamente às 19h e às 20h30. Se estiver no verão, escolha o primeiro horário e aproveite a luz do final de dia entrando pelos vitrais coloridos para compor um cenário inesquecível.


Basílica de Sacre Coeur


A Basílica de Sacré Coeur é um dos lugares sagrados mais importantes de Paris. A obra de Paul Abadie começou a ser construída em 1875 e foi terminada em 1914 e suas

dimensões falam por si: são 83 metros de comprimento, 35 metros de largura e uma torre de 83 metros de altura.



Com uma enorme cúpula que pode ser vista de distintos pontos da cidade, a Sacré Couer situa-se no alto de uma colina do encantador bairro de Montmartre, que tem um ambiente muito especial. Um programa imperdível é sentar em suas escadarias e admirar a vista magnífica de Paris.



Pegue o funicular se não quiser fazer step nos 197 degraus colina acima.


A subida é de 130 metros. Se preferir, aproveite o ticket do Paris Visite e suba pelo funicular, assim você economiza 15 minutos para subir os 197 degraus escada acima...




O visual lá do alto é um dos mais belos da cidade e a Sacre Coeur é linda de morrer. Entre para conhecer o interior da Basílica. Depois, vá bater perna nas ruas e escadarias de Montmartre, que são super charmosas.


Montmartre


Situado em uma colina de 130 metros de altura, Montmartre é um dos bairros mais encantadores e peculiares de Paris. Também conhecido como o “bairro dos pintores”, suas ruas estreitas e empinadas formam uma rede que inclui desde os antigos cabarés até os arredores da Basílica de Sacré Coeur, repletas de restaurantes e um ambiente boêmio e artístico.



Nós começamos pela Place de Tertre, onde ficam os pintores de rua, mas achamos tudo meio decadente e os quadros bem carinhos...Nos arredores, encontramos várias lojinhas boas para comprar bugingangas e algumas galerias bacanas.



Um programa delicioso que fizemos ao final do nosso passeio por Montmartre foi uma parada em uma charmosa Brasserie na Rue des Abesses para degustar um prato belga bem comum na França chamado "Moules et Frites" - traduzindo, marisco com batatas fritas.



Para chegar nessa rua, desça umas escadinhas perto da Place de Tertre - o lugar é charmosérrimo, com vários lugarzinhos deliciosos para comer.




Após nosso almoço super agradável, terminamos o dia andando pelas proximidades da Place Pogalle, outra região do bairro de Montmartre, onde reinam as luzes de neon anunciando infinitos sex-shops e alguns cabarés, entre os quais se destaca especialmente o famoso Moulin Rouge, cujos espetáculos atraem centenas de turistas todas as noites.



Centro Georges Pompidou


O Centro Georges Pompidou (Centre national d'art et de culture Georges-Pompidou) é um complexo cultural que hospeda o Musée National d'Art Moderne, a Bibliothèque publique d'information (Biblioteca Pública de Informação) e o IRCAM, um centro para música e pesquisas acústicas, entre outros equipamentos culturais.



Também faz parte do centro cultural o Atelier Brâncuși, que abriga esculturas do artista romeno Constantin Brâncuși, em um ambiente que recria as condições de trabalho e a luminosidade de seu estúdio de criação.


Com arquitetura modernosa, que destoa um pouco dos centenários prédios e monumentos parisienses, é um dos lugares mais visitados de Paris. Na biblioteca do centro há uma vasta coleção de livros, acesso gratuito à internet, jornais e revistas de todas as partes do mundo e televisões com canais internacionais. Também é lá que fica o restô badaladinho Le Georges.



Ficamos impressionados com a performance desse artista de rua, que sozinho atraiu uma verdadeira multidão que aplaudia encantada seus malabarismos.



Place des Vosges


Situada na região do Marais, a Place des Vosges, é uma das praças mais encantadoras de Paris - e também a mais antiga planejada de Paris. Construída por Henri IV, em 1612, é também conhecida por Praça Real.



Essa pequena joia escondida entre muros arcados é bem pequena e cercada por segredos. No seu interior existem imóveis residenciais construídos com tijolos vermelhos e tetos pontudos de ardósia. No centro, um delicioso jardim com estátuas e fontes. Protegidos pela lei de preservação dos monumentos nacionais, todos os prédios são da mesma altura, com exceção dos Pavilhões do Rei e da Rainha.



É uma delícia passear pelas arcadas dessa praça aconchegante e romântica, e apreciar as vitrines de luxuosas galerias, cafés e restaurantes. No centro, o jardim da praça atrai moradores do bairro, crianças e turistas, que aproveitam quando o tempo está quente para fazer piquenique e tomar banho de sol. Uma cena tipicamente parisiense.


Alguns segredinhos da Place des Vosges:


No número 9, está um dos melhores e mais luxuosos restaurantes de Paris, o 3 estrelas Michelin L'Ambroise. A entrada discreta disfarça o interior com várias salas decoradas luxuosamente.


O 3 estrelas Michelin, L'Ambroise


No número 28, encontra-se o lindo e luxuoso Hôtel Pavillon de la Reine.



Hotel e Spa Pavillon de la Reine

Mas Paris tem infinitamente mais a oferecer...


Esses foram os principais pontos turísticos que visitamos durante nossos 5 dias em Paris, o que deu para ter uma boa ideia da cidade. Mas conforme-se: assim como nós, definitivamente você não vai conseguir ver tudo que gostaria em uma única viagem. Mas esse é o melhor lado de Paris. Essa não é uma cidade para "ticar" na sua lista de lugares para conhecer antes de morrer. É um lugar para experimentar sensações e vivenciar momentos inesquecíveis que nunca serão os mesmos a cada vinda. E foi assim que mais uma vez deixei Paris. Com gostinho de quero mais e a certeza de que voltarei em breve e que por favor, não seja daqui há mais 15 anos.


Para saber mais sobre nossa experiência em Paris e ter mais dicas para decidir o que fazer e o que visitar, leia os outros posts dessa série.



Um delicioso tour gourmant

10 programas incríveis para fazer em Paris



Comments


© 2020 por TENHO ANDADO POR AÍ. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page